segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Alguns especialistas da antiguidade não se deram muito bem em suas previsões, por que isso??? Talvez a cabeça muito fechada para as inovações tecnologica, o melhor de tudo isso é que os especialistas da atualidade, parece que aprendeu com os antigos e estão mais confiates com as inovações que estão por vim.
Segue algumas frase de pessoas muito famosas cometendo suas gafes.
* Computadores e tecnologia
“Não há razão para que alguém queira ter um computador em casa“. Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp (DEC), fabricante de computadores mainframe computers, discutindo os computadores pessoais, em 1977.
“Mas… para o que serve isso?” Robert Lloyd, executivo da IBM, sobre o microprocessador, em 1968.
“Na medida em que uma calculadora no ENIAC é equipada com 18 mil tubos de vácuo e pesa 30 toneladas, os computadores do futuro deverão ter apenas mil tubos de vácuo e pesar 1,5 mil toneladas“. Revista Popular Mechanics, em 1949.
“Eu viajei por todos os cantos deste país e conversei com as melhores pessoas, e posso assegurar a você que o processamento de dados é uma moda e não vai durar até o final do ano“. Editor responsável por livros de negócios da Prentice Hall, em 1957.
“O potencial mercado de máquinas de cópia é de, no máximo, cinco mil (unidades).” IBM, para os eventuais fundadores da Xerox, dizendo que as fotocopiadoras não teriam um mercado tão grande que justificasse a sua produção, em 1959.
* Internet e comunicação por satélite
“A transmissão de documentos por cabos de telefone é possível, em princípio, mas o aparato requerido é tão caro que nunca irá se tornar uma proposta prática“. Dennis Gabor, físico britânico e autor de Inventing the Future, em 1962.
“A compra à distância, apesar de ser completamente possível, irá fracassar - porque a mulher gosta de sair de casa, segurar a mercadoria, gosta de estar apta a mudar a sua intenção“. Revista Time, descartando o e-commerce antes mesmo de se ouvir falar nele, em 1966.
“Não há praticamente nenhuma chance dos satélites espaciais de comunicação serem usados para prover melhores serviços de telefone, telégrafo, televisão ou rádio dentro dos Estados Unidos“. T. Craven, membro do conselho da Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos, em 1961 (o primeiro satélite comercial de comunicações entrou em serviço em 1965).
Telefone
“O telefone tem muitas desvantagens para ser considerado, seriamente, um meio de comunicação. O aparelho não tem valor para nós“. Memorando da Western Union, entre 1876 e 1878.
“Os americanos têm necessidade de telefones, mas nós não. Temos um monte de mensageiros“. Sir William Preece, engenheiro-chefe da Escritório Postal Britânico, em 1878.
“É uma grande invenção, mas de qualquer forma, quem iria usar isso?” Rutherford B. Hayes, presidente norte-americano, depois da demonstração do telefone de Alexander Bell, em 1876.
Televisão e cinema
“A televisão não vai durar. É uma tempestade num copo d’água“. Mary Somerville, pioneira em radiodifusão educacional, em 1948.
“A televisão não vai durar porque, logo, as pessoas irão ficar cansadas de olhar para uma caixa de madeira todas as noites“. Darryl Zanuck, produtor de cinema da 20th Century Fox, em 1946.
“Quem diabos deseja ouvir os atores falando?” H. M. Warner, co-fundador da Warner Brothers, em 1927.
* Rádio e música
“O rádio não tem futuro“. Lord Kelvin, matemático e físico, em 1897.
“A caixa de música sem fio não tem valor comercial imaginável. Quem pagaria para uma mensagem enviada para ninguém em particular?” Associados de David Sarnoff, respondendo a um pedido de investimento para o rádio, em 1921.
“O fonógrafo não tem nenhum valor comercial“. Thomas Edison, inventor norte-americano, nos anos 1880.
Automóveis
“O cavalo está aqui para ficar, mas o automóvel é apenas uma novidade, uma moda“. Presidente do banco de Michigan alertando o advogado de Henry Ford para não investir na montadora, em 1903.
“Que o automóvel praticamente chegou ao seu limite é confirmado pelo fato de que, nos últimos anos, nenhum aprimoramento radical foi introduzido.” Revista Scientific American, em 1909

Nenhum comentário: